No sábado recebemos a equipa do Santa Justa e a equipa dos Palhaços.
A primeira venceu com justiça, pois estiveram empenhados em vencer desde o primeiro ao ultimo minuto e tenho de lhes dar os parabéns.
A segunda, o trio de Palhaços malabaristas. Fizeram o que quiseram e lhes deram na real gana.
Inventaram, gozaram com a equipa da Azervadinha e ainda responderam aos adeptos, pois como árbitros de classe, podem responder ao que quiserem.
A segunda, o trio de Palhaços malabaristas. Fizeram o que quiseram e lhes deram na real gana.
Inventaram, gozaram com a equipa da Azervadinha e ainda responderam aos adeptos, pois como árbitros de classe, podem responder ao que quiserem.
Não me lembro se alguma vez escrevi um post a falar de arbitragem, aliás, a falar mal de arbitragem.
Porque mesmo que errem eu não os chateio, mas agora gozar com a minha equipa?!
Gozam é com Castelo Branco...
Como disse aqui, a equipa da Santa Justa merece a vitória e fizeram por isso, mas ver o lance do segundo golo ao qual um jogador do Santa Justa faz um passe com a mão para outro elemento marcar em fora de jogo na cara do fiscal de linha e de todos os adeptos que viam o jogo é demais. Até a Ti Lúcia que estava a lavar campa do Sr. Manél no cemitério, viu que era mão e fora de jogo.
Resposta do Bandeirinha de esporas, encadeei-me pelo sol. O mesmo sol que me estava a bater nas costas...
Passado 2min bola na mão do nosso defesa dentro da grande area e penalty!!!
É penalty sim senhor, mas a partir do momento em que foi contestado por uma centena de adeptos, bem que podia deixar passar, visto que tinha dado um erro descomunal na jogada anterior.
Foi uma autentica caldeirada, cheia de espinhas.
A cada intervenção faltosa dos jogadores da Azervadinha, estes eram amolestados com cartolina amarela.
Até num fora de jogo o nosso avançado levou amarelo.
Jogadores em aquecimento amarelados, jogadores no banco amarelados e adeptos com aviso de identificação, para mim o fiscal ainda pensa que vive no tempo da PIDE.
É por estas atitudes que tenho pena que os adeptos da Azervadinha não sejam como outros que quase os esfolam vivos. Para mim, jogos em casa era tudo com forquilhas e machados em vez de cachecóis, ahhhhh canina, os arbitros apitavam de fraldas....
Este exemplo só serve para alguns, como o caso deste fim de semana, os outros não tem de pagar pelos erros deste energúmenes.
São a unica equipa a receber neste campeonato, onde as colectividades fazem esforços enormes para pagar inscrições carissimas e depois ainda querem ter razão.
É o que continuo a dizer, por mim era um campeonato só do concelho de Coruche, com arbitros da terra ou alguns convidados e estava feito.
Depois admiram-se que haja cada vez mais equipas a desistir.
Bom, em relação à equipa da Azervadinha. Epá não sei o que se passou, acho que o Gião adulterou a nossa bebida energética. Os rapazes estavam travadinhos.
Não consigo fazer uma critica com profundidade, pois apenas vi poucos minutos da primeira parte e a segunda parte, tempo suficiente para ver o brilharete do trio circense.
Quanto ao petisco, mais uma vez El Chefe Caprichon, a caprichar com uma entrada de ameijoas com grelhinhos, mas só para quem gosta. Patrocinada pelo Zé Kung Fu Marques, obrigado camarada!
E para encher carne de porco frita com figueredo e batata cozida com pele.
O Chef do lenço na testa é muito forte!!! Mas, já ouvi dizer que para a semana o Chefe é outro e atenção este também tem curriculo.
Licenciado em tachos e panelas, com nota 20 e mestrado em cozido à Coruchense.
Tem arte para manejar o cutelo enquanto destapa uma média. Oriundo do Biscainho, apresenta-se como um chefe moderno, com pratos de nome maricas mas com muito conduto.
A sua ultima criação foi Migas em cana rachada, com cogumelos estupidodeficientes em molho de soja.
Usa sempre a sua farda com 3 estrelas Michelin, vindas ali do Luís dos Pneus.
O seu nome é Chefe Lica e preparem se, ele abusa no picante.
Abraço e até sábado.
Atenção, cuidado com com aqueles individuos que festejam os golos abraçando, apalpando e beijando os colegas, principalmente aqueles que estão no banco e correm de propósito quando há golos, mesmo os das outras equipas.
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